V Residência Cisterciense 2017
15 e 16 de setembro
Quando, já lá vão cinco anos, se começou a dar corpo à Residência Cisterciense de São Bento de Cástris pensou-se para além das realidades institucionais e dos saberes universitários. Na verdade, a ideia de “residência” procurava convocar “comunidade”, logo, permanência humana, numa simbiose cisterciense entre um espaço notável na sua beleza, isolamento e silêncio, mesmo às portas do bulício de Évora.
Agora que se trazem a estudo e problematização os Espaços e Tempos da Vida Monástico-Conventual é ocasião de pensar ou, se se quiser, “repensar”, melhor ainda, relançar esta ideia. Está na altura de encerrar este primeiro ciclo, em que se conseguiu colocar a Residência no calendário universitário, da cultura e património, e reencontrar o modelo presente na proposta inicial.
O tema de 2017 vai permitir caminhar entre património construído, sons e música, freiras e suas famílias locais. Com as reflexões e estudos deste ano e todas as dos anos anteriores, algumas das quais já disponíveis em livro electrónico, pode-se re-olhar mais confiantemente o projecto lançado ideialisticamente em 2013.
Mas este re-olhar tem de ir por um carreiro alentejano percorrer o país e os espaços tocados pelo mundo cisterciense, não só com muitos e diversos saberes mas, e também, recuperando as vivências do espaço, fazendo de Cástris um locus amoenus, lugar de estar, descansar, conversar, aprender e sentir com as artes!
Esperamos por todos em 2017 e, em 2018, por muitos mais em descoberta....
A Comissão Organizadora
Agora que se trazem a estudo e problematização os Espaços e Tempos da Vida Monástico-Conventual é ocasião de pensar ou, se se quiser, “repensar”, melhor ainda, relançar esta ideia. Está na altura de encerrar este primeiro ciclo, em que se conseguiu colocar a Residência no calendário universitário, da cultura e património, e reencontrar o modelo presente na proposta inicial.
O tema de 2017 vai permitir caminhar entre património construído, sons e música, freiras e suas famílias locais. Com as reflexões e estudos deste ano e todas as dos anos anteriores, algumas das quais já disponíveis em livro electrónico, pode-se re-olhar mais confiantemente o projecto lançado ideialisticamente em 2013.
Mas este re-olhar tem de ir por um carreiro alentejano percorrer o país e os espaços tocados pelo mundo cisterciense, não só com muitos e diversos saberes mas, e também, recuperando as vivências do espaço, fazendo de Cástris um locus amoenus, lugar de estar, descansar, conversar, aprender e sentir com as artes!
Esperamos por todos em 2017 e, em 2018, por muitos mais em descoberta....
A Comissão Organizadora